sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Insta week


Aqui fica o resumo da semana do Insta Dourado!

Apercebi-me com este "resumo" que começo já a tirar mais selfies... bom sinal, certo? Além disso, esta semana fica marcada pelo meu regresso às aulas e pelos selos de Star Wars oferecidos por mamãe! 



Catarina

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Talking T-shirts


Acho que todos os bloggers devem fazer isso, por uma questão de organização e por uma questão de "caneco, não vou ter tempo de escrever nada de fresco hoje, deixa-me lá ir buscar uns textos que tenho aqui em carteira", ou até porque a ideia do texto está lá, mas ainda não é bem aquilo que queremos ver publicado...

A semana passada, depois de uma revolta ao armário à procura, mais uma vez, de roupa que não me fique a parecer um saco do lixo, já nos finalmentes, naqueles segundos escassos em que fica tudo mesmo, mesmo bem arrumado (e que sensação tão boa nesses segundos!), dei por mim com isto à frente:



Para o mundo no geral, este fenómeno não dirá nada. Mas para mim, que sou toda cheia de "Ui, o Universo está a falar comigo!", foi uma espécie de epifania.

Olhei para estas duas pilhas de T-shirts (de um lado as de temática "Star Wars", do outro as de temática "Estão boas para ir ao ginásio") como se um sinal dos deuses tivesse sido enviado, uma espécie de "Olha, Catarina, se queres chegar ao Biquíni Dourado (a T-shirt da esquerda), vais ter de seguir o que o senhor (da T-shirt da direita, que assim dobrado podem não reconhecer, mas é o meu PT, Hugo Gonçalves) diz." 

Tirei a foto, fiz o texto seguinte, mas ficou tudo em carteira, muito para deixar para um "aperto de tempo", mas também para não estar sempre a escrever/falar sobre o mesmo tópico, apesar de ter consciência que num blogue sobre perda de peso faça sentido falar em quem acompanha a luta (vulgo, personal trainer). (E também não quero andar a falar sempre no homem que ele ainda por cima ignora-me nas Internets da vida e eu fico muito ofendida!)

Mas vamos lá ao texto, o tal que estava guardado e que, apesar de ter falado no moço no artigo de ontem, por razões de "porque sim", volto já a falar nele hoje... lá está, porque sim.

Quando conheci o Hugo, estava longe de imaginar que viéssemos a ser assim companheiraços (podíamos ser mais, mas ele ignora-me! Sim, vou voltar a isto várias vezes!). Treinar com ele tornou-se rapidamente num dos meus treinos favoritos. Daqueles minutos em que sinto o misto de "vou desfalecer" e "oh yeah, who tha warrior"? (e por falar em Warrior, a minha hashtag favorita foi ele que inventou, num misto do meu filme favorito e daquilo que eu quero ser, uma guerreira: Star Warrior. (Ou seja, quando ainda não era IGNORADA! Pffffffff!!) 

Quando eu fui despedida, o Hugo foi o primeiro a dizer-me que ia tudo correr bem. Tinha treino com ele a seguir ao "telefonema fatídico" e foi uma Catarina pouco sorridente a que lhe entrou no ginásio naquela sexta-feira de Março. Ele não só me deu o espaço necessário para respirar, como pôs uma música para dançarmos (juntos) as (minhas) mágoas para longe... 
Quis o destino que o telefonema com novo emprego do outro lado da linha também tivesse chegado durante um treino com ele. O que resultou, claro, numa dança de celebração no final.

São estes pequenos nadas que fazem muito. Porque ele até podia ser só mais um PT, como já conheci tantos, mas não só é o PT mais gato como é o melhor a nível do que se quer (exercício físico, minha gente!) e a nível humano. O Hugo não é só uma cara bonita para se olhar enquanto se treina (até porque fico com os óculos embaciados e na verdade mal o vejo), mas é um profissionalão, uma mente inquieta num corpo inquieto. É o maior.

Sei bem que, graças a ele, estou mais perto do Biquíni Dourado do que sem ele ao meu lado. Uma vez (quando NÃO ME IGNORAVA!) disse-me que enquanto eu fosse menina para treinar, que seríamos BGFF (Best Gym Friends Forever). Eu sei que não vou deixar de ter vontade de treinar, e muito menos com ele, mas há alturas como estas, em que o Universo junta a minha T-shirt da Leia Dourada com a minha T-shirt das Huguetes, em que não posso deixar de pensar que este senhor merecia, mais uma vez, um texto meu em condições.

Porque, se ele me dá tanto enquanto me tira (gordura!), o pouco que tenho para lhe dar é a minha gratidão, a minha promessa de me esforçar ao máximo nos nossos treinos... e este texto pateta. (que espero que não seja IGNORADO!) 

Catarina

Quando ele vem e me diz "É para fazer agachamentos"...

Pelo que aqui vos vou contando, acho que já deu para perceber que gosto muito, mesmo muito, de ir ao ginásio. Que não me importo nada de passar as folgas a treinar e que sentir o suor a escorrer pelo rosto é uma satisfação do caraças.

Mas não se deixem enganar, pois eu não gosto de TUDO o que se faz num ginásio. Há uma coisa que, por mais que faça, e até faço muitas vezes, não consigo gostar: agachamentos. 

Ó coisa do demónio! Até acho que sou uma pessoa coordenada, mas quando se trata de fazer um agachamento é quando a porca torce o rabo, que é como quem diz, é quando a Catarina se sente a desconjuntar toda. 

Não há vez que o Hugo me diga para fazer um agachamento que eu não diga "Oh, maaaaaaaan!", numa espécie de citação queixosa de um teenager norte-americano. Principalmente os agachamentos à frente, que a Internet diz se chamarem "Afundos", mas que pode ser outra coisa que agora não me lembro, pois que mesmo a minha mente fica em modo vazio quando faço os ditos... afundos. 



Mas a verdade é que, mal ou bem, os faço. Com mais ou menos queixume, já devo ter feito para cima de uns milhares de agachamentos neste último ano e meio. E tudo isto para dizer que, mesmo quando não há vontade, tem de haver querer. Mesmo se não gostarmos de fazer uma coisa, basta pensar que daí por cinco ou dez minutos essa "coisa" já passou e que, pelo menos, fizemos!

É isso: vamoquivamo, gente!

Catarina

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Ir a Marrocos

Quem ler este artigo a achar que vou falar da minha viagem de 2010 a Marrocos (olha para mim armada em globetrotter) está muito enganado. 

Apesar de já quase estarmos fora de época balnear, e por este blogue até ter "temática" abiquinada, está na hora de confessar: eu faço chichi na praia, mais concretamente na água, pois claro.

Mas se não tenho problemas em confessar aqui que o faço, já dizer na praia alto e bom som que tenho de ir fazer chichi é outra história... 

Durante anos, o meu código para ir fazer chichi à água foi "Vou enviar uma frente quente", mas, convenhamos, era muito óbvio do que se tratava esse "envio".

Assim, comecei a ir a Marrocos. Ou seja, quando digo a quem está comigo na praia que "Vou a Marrocos", essa pessoa terá de saber de antemão que quer dizer que estou ptrestes a fazer chichi e a enviar um presente quente.

Portanto, se me virem na água a olhar para o horizonte, não pensem que estou a pensar na vida, a ter um momento filosófico qualquer. Eu não faço disso. 

Se me virem dentro de água, a olhar para o horizonte, devo sim estar a pensar em Marrocos, onde o chichi é quente e eu fico aliviada.


Eu numa praia em Casablanca, já a pensar onde mijar de seguida...
e com uns valentes quilos a mais...

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Nova aventura a começar em 3, 2, 1...!


Hoje em dia, os meus grandes amigos de infância estão quase todos eles ligados ao mundo do desporto. Quando éramos "piquenos", lá ia eu com eles para todo o lado, numa espécie de desafio e de "gosto disto". Devia ter percebido então que havia em mim um bichinho irrequieto, mas não, segui Humanidades, a fugir a sete pés de um possível futuro desportista e dizer cada vez mais que "sim" a ser "rato de biblioteca".

A minha primeira opção para entrar na Faculdade era Turismo, mas, apesar de sempre ter ouvido a minha mãe dizer "devias ser escritora", costumo dizer que a escrita me escolheu a mim e não o contrário. Foi assim que entrei para Letras, na minha segunda opção de escolha na ficha ENES de 2003. 

Acabei por perceber no último ano de faculdade que escrever era algo para mim tão natural quanto respirar, e que bastava um computador funcionável para debitar grandes textos (bons ou maus é questão de perspectiva) sem esforço algum.

Mas... há sempre um mas, certo?, se a escrita me escolheu a mim, no último ano da minha vida eu escolhi... o desporto. E este bichinho irrequieto começou a ganhar vida e vontade de saber mais. Já tinha pensado fazer uns workshops na área, mas, se quero mesmo tanto saber mais, porque não a nível Superior?

Assim, numa espécie de volte-face, aqui esta menina entrou para o Instituto Superior de Ciências Educativas, para tirar formação em Turismo Desportivo e de Aventura.

"Para que é que isso serve?" Vou dar a mesma resposta que dei quando entrei para o curso de Letras em 2003: "Não é para dar aulas!" 
Em última análise, serve para juntar dois mundos que me dizem muito, Turismo e Desporto. E acreditem quando vos digo que preenchi o papel de inscrição com mais ansiedade no coração do que quando entrei para a faculdade da primeira vez. É que, desta vez, foi escolha minha e não do Universo.

Amanhã começo as aulas e é hora de dizer, mais uma vez, vamoquivamo... e... bem-vinda ao ISCE, Catarina! 



sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Insta Week


Esta rubrica surge da minha falta de tempo em escrever daqueles textos longos que me dão gozo, daqueles com muitas metáforas e que me surgem tão de repente que tenho de me sentar num ápice em frente ao computador.

Não tenho tido desses momentos, não só pela falta de tempo, mas também porque este meu computador onde agora vos escrevo não me permite fazer coisa alguma em "ápices" e confesso que tenho pouca (pouquíssima!) paciência para esperar que ele responda aos meus comandos.

Foi assim o "nascimento" desta rubrica. Uma espécie de "preciso de dar vida ao blogue" misturando com a "vida excessiva do Instagram do blogue"... porque, por enquanto, partilhar uma fotografia com uma micro legenda ainda é mais fácil que escrever textos longos e teorias loucas.

Uma vez por semana contem ver aqui no blogue uma espécie de resumo "instagrameiro" do Biquíni, que podem seguir AQUI, e estão mais do que à vontade para me chamarem preguiçosa quando virem posts destes. 

E cá fica o primeiro:



Catarina

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Vai uma aula de Zumba com desafio extra?


Por muito que quando entre numa loja o meu subsconsciente ache que o tamanho maior já não vai servir por estar largo, ainda é o tamanho maior que o meu consciente pega para ir experimentar. Invariavelmente, tenho de voltar a sair do provador e procurar alguns números abaixo para experimentar, como se já não tivesse tido provas antes de que tal ia acontecer.

Por já ter acontecido algumas vezes esta situação, quando encomendei as minhas calças de Zumba super douradas e lindas, andei de fita-métrica a ver qual seria o tamanho certo. 

Confesso que fiquei triste por "ainda" ser um XL de acordo com as medidas do site, mas no fundo "este mundo é para gente pequena", pensei na altura, e lá mandei vir o tamanho XL (XLovely para eles, ao menos chamam-me grande de forma fofinha!).

Chegaram ontem, as calças, e assim que as tirei da embalagem a reacção passou da euforia profunda para "Qéstamerda?" em "warp speed" (referência ao universo Star Wars, mas tem de ser, gente!)





O XL não só me está extra grande como acho mesmo que só o M (de Marvelous) seria o tamanho ideal. 

Agora, das três... (z)um(b)a: ou troco; ou mando apertar ou deixo estar assim e em cada aula de Zumba em que as usar pratico o desporto extra de "tentativa de não queda de calças".

É escolher!

Catarina


quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Porque me faz brilhar!


Tinha de acontecer um dia.

E até acho que me aguentei muito tempo sem o fazer.

Mas foi mais forte do que eu.

...

...

Perdi toda uma cabeça, e comprei o meu primeiro par de calças Zumba!




Consegui resistir durante quase dois anos, mas acho que estas calças douradinhas foram feitas a pensar em mim! E têm o nome mais sugestivo de todos: Zumba Makes Me Shine!

E mal posso esperar que cheguem (apesar de me ter, literalmente, custado muito ter dado o dinheiro que dei por elas. Mas eu mereço!)


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O meu companheiraço da Zumba


É mais do que normal que fale aqui de quem faz parte da minha vida de ginásio. Não só de quem me treina, como o Hugo ou a Filipa, mas também de com quem treino. Afinal, também essas pessoas me incentivam a me superar (já dei por mim a ir de Alcântara ao Parque das Nações em 20 minutos para fazer uma aula de Zumba por ter dito ao Álvaro que ia estar presente).

E quem é o Álvaro? Ora, é uma espécie de corpo estranho (por ser gajo) numa aula de Zumba, e de notar que a estatística não é minha. Basta ir a uma sessão de Zumba para ver que a maioria dos bailarinos presentes é do sexo feminino.

Na minha primeira vez na Zumba, a tal que começou a mudar a minha vida, fui um pouco machista e desconfiada pois lembro-me de ter perguntado ao professor que estava à porta do estúdio, o Daniel, que para mim na altura era só o instrutor a quem eu entregava a senha, se estava no sítio certo para zumbar (apesar de o criador da Zumba ser um homem, meti em ideia que ia ser uma senhora com cabelo esvoaçante a dar-me aula).

Entreguei a senha e lá dentro as minhas expectativas foram cumpridas: eram só senhoritas de cores garridas vestidas. Mas, mesmo antes de começar a aula, entra mais um elemento do sexo masculino, numa espécie de "estás outra vez errada, Catarina. Afinal aqui homem também dança."

Ainda hoje, o lugar "lá atrás" é o meu, imaginem naquela altura! Vai-se a ver, também é o lugar do Álvaro.

Lembro-me de, nessa primeira aula, ter ficado admirada com o à-vontade dos seus movimentos, apesar de também lhe ter ligado pouco pois estava mais concentrada em não fazer muitos solos nas coreografias (leia-se, falhar os passos de dança).

Pouco tempo depois, o Álvaro lesionou-se e apareceu numa aula de hora de almoço para ver a turma: "Este senhor trabalha numa agência de modelos", brincou o Daniel. E a realidade é que até podia trabalhar. O Álvaro tem um andar que é um verdadeiro desfile e lança charme por onde quer que passe. É um galã e o facto de fazer uma aula de Zumba, para mim, só lhe dá pontos extras. Quando ele falta, a aula já nem é a mesma coisa pois nota-se a ausência dos seus gritos de macho-latino em momentos-chave das músicas, assim como o seu perfume a pairar pelo ar.

Mas, para mim, o maior encanto do Álvaro é que, como eu, é um lutador. Lutou por quebrar um ciclo de excesso de peso. E conseguiu.

Apesar de já o ter conhecido em melhor forma do que quando começou a luta, este último ano e meio tem-me mostrado um homem focado em deixar o sedentarismo de lado, em treinar (e não é só Zumba!) e em continuar a chegar ao seu biquíni dourado (que no caso dele espero que seja uma sunga, vá).

És uma inspiração, homem, apesar de por vezes também seres uma dor de cabeça (temos uma relação em que se um diz mata o outro diz esfola), mas hoje o texto é para ti, Álvaro.

Que continuemos a Zumbar juntos por muito tempo!




Catarina

sábado, 9 de setembro de 2017

Abanar o esqueleto #32


Coincidências da vida. Se comecei este ano a ouvir Ghost, aquela banda que já aqui vos trouxe tanta vez nesta rubrica, também rapidamente me comecei a aperceber que quase nenhum dos meus contactos próximos conhecia o grupo.
Vai-se a ver, no meu novo emprego uma das colegas com quem criei já mais afinidade é só assim "a" SUPÉ-FÃ de Ghost. 

Acredito mesmo que tudo tem um propósito na vida e este tem sido um ano forte em me provar que estou certa nesse campo.

Como tem sido a banda que me tem acompanhado todos os dias no trabalho, no carro, nas assobiadelas que dou durante o dia e por ter tido esta surpresa de ter uma "Zombie Queen" ao meu lado agora, hoje só fazia sentido ser uma música deles a tocar cá no blogue.

Mais um vez, por na verdade nunca chegar, eis os senhores que dominam os meus ouvidos: Ghost!

Bom fim-de-semana!


Catarina

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Trio-maravilha está de volta!

Por questões de horário no trabalho, estive duas semanas sem treinar na Rapid FIT&WELL de Campo de Ourique. Juntar a isso mais uma semana antes em que não tive o meu PT Hugo (diz que esteve a usufruir de uma coisa chamada "férias") e resulta em três semanas sem treinar com ele! TRÊS! 

Para uma pessoa normal não há problema, mas para uma carangueja de signo como eu, gera logo um turbilhão de ansiedades de voltar às rotinas e ao aconchego da "normalidade". 

Ontem foi dia de reencontros e se eu ia a achar que como o homem esteve de férias vinha com tranquilidade e serenidade, eis que se me enganei. Caneco! Veio com a força toda e foi um treino daqueles de me deixar a cheirar particularmente mal no final de tanto suor que para ali deitei. E que saudades que eu tinha disso... 

De suar forte e feio, mas também de estar ali naquela picardia constante que tenho com o Hugo. Se um diz mata, o outro diz esfola, mas regra geral ganha ele até porque estou em posição mais submissa, por estar a treinar ligada a uma máquina e assim. Mas ontem até que o apanhei numa posição mais vulnerável. Foi como se ele tivesse perguntado "Queres chegar ao Biquíni Dourado com a minha ajuda?" E eu disse "Sim". Afinal, não é todos os dias que se ajoelham aos nossos pés. E tenho provas:

(Notinha a este último parágrafo: de facto o Hugo esteve de joelhos ao pé de mim, mas não foi só mesmo para ligar o fato. Eu é que aproveitei todo esse momento para criar aqui um registo de comédia de alto gabarito que espero que tenham gostado. Até porque consegui sacar uma foto bem engraçada. E porque ele já me tinha proposto há muito tempo chegarmos juntos ao meu Biquíni, só não tinha sido de joelhos, bá lá ber!)

A nível emocional (que pode não parecer, mas sou muito piegas) foram duas semanas em que senti falta daquela boa gente toda que lá trabalha (e dos abraços da minha Vanessa!), mas este é um blogue acima de tudo sobre a minha vida de ginásio. E acreditem que ter ficado duas semanas sem os meus treinos na Rapid fez prejuízo no meu corpo: ficou mais mole, os quilos estiveram mais teimosos a ir desta para melhor e deixei de sentir os músculos treinados como sentia dantes. Até as articulações se queixaram estes dias e deram sinais dolorosos. É deveras impressionante a catrefada de benefícios que traz treinar com recurso à electroestimulação muscular! 

Mas a equipa-maravilha está de volta. Eu, o Hugo e o fato mágico. Portanto, não se admirem se voltarem a ver vídeos e fotos destas duas caras bonitas. Como estas que se seguem: (E já avisei o meu corpo para se ir preparando que vai voltar a ver o que é bom para a tosse!)



Catarina

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Como assim, um tamanho S?

Não faço ideia de quantos anos passaram desde que o que vos vou contar de seguida acontecia, mas aponto para que seja há mais de dez anos.



De momento estou com um “problema” sempre que entro numa loja de roupa (bom, na verdade são dois “problemas” , que a falta de dinheiro também não é coisa porreira). Durante mais de dez anos, entrar numa loja de roupa acabava por ser um misto de emoções: a primeira era de chateação por a roupa que EU queria e gostava não me servir, seguida de alívio por precisamente a roupa não me servir, logo, não me sentir forçada em gastar dinheiro.

Acreditem, poupei bastantes euros por não ter roupa (que eu gostasse) que me servisse. Tanto assim é que, apesar de nunca ter deixado de gostar de moda e de me vestir minimamente bem, a verdade é que nos últimos anos me tinha desleixado nesse aspecto. Vestia o que servia até ficar tão gasto que acabava por “parecer mal” usar a roupa, andava sempre com a mesma mala independentemente de ficar bem com o conjunto ou não (apesar de ter mais de 100 malas) e os brincos eram sempre os mesmos e só para não fechar os buracos. Basicamente, tinha desistido de mim.
Mas esta mudança de vida tem-me trazido algumas coisas, entre elas aquela sensação estranha de entrar numa loja de roupa e... ela servir. E já nem é o tamanho maior a servir, caneco! Até o tamanho S eu já compro, o que é deveras estranho, acreditem. E maravilhoso. Olhar num espelho de uma loja… olhar mesmo para mim e ver o que mudei e o que ainda me falta mudar… É uma sensação maravilhosamente estranha. 
Tinha garantido a mim mesma esperar perder mais peso (queria chegar quase ao objectivo final) até comprar roupa nova pois sei que o corpo ainda vai (espero!!) mudar muito, maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas… entrar numa loja de roupa e não ir experimentar qualquer coisa tem sido um desafio muito difícil… assim como não a comprar. Acho que há muito tempo que não aproveitava tão bem aproveitada uma época de saldos. Além de que, não nos esqueçamos que comecei agora a trabalhar num sítio novo e com pessoas novas e mais vale mostrar-lhes logo a Catarina do futuro do que a Catarina do passado, certo? Mesmo que a Catarina do presente ainda esteja em obras. E é esse mantra que tenho usado sempre que entrego o meu cartão para pagar as compras: "Estás a caminho, mas já começas a ver a linha da meta. Podes comprar." E compro. 

Basicamente, não é só a minha roupa, a tal já largueirona, a dizer que estou no caminho certo. Também já a roupa das lojas me grita isso, e logo chamando por mim, um chamamento de sereia, é o que é!

Catarina


terça-feira, 5 de setembro de 2017

As calorias ingeridas na terra ficam lá, certo?


Fui passar o fim-de-semana à terra, que fica ali entre nenhures e lugar algum, mas que é tão rica em presença familiar que ir lá é sempre um aconchego à alma... e ao estômago. A sério, à casa onde for de família, há sempre um bolo, um pão com chouriço, uma frutinha, um miminho estomacal à minha espera. É certo e sabido. Como se as visitas estivessem sempre a serem esperadas, logo, as gulodices têm de estar logo ali, prontas a serem ingeridas. 

E eu ingeri. Lamento. Mas, além de ser uma desfeita não comer as ditas badochices/maravilhas da gastronomia, tenho a minha teoria que as calorias ingeridas na terra ficam lá. Só pode. Só isso explica os repentes que se me dão quando lá estou. Do nada, lá vou eu atacar um pacote de bolachas (leia-se o pacote todo). Além de que, quando lá estou me farto de comer pão, queijo e broas de mel... ai, as broas de mel! 

Mas, no fundo, todos nós sabemos que uma caloria uma vez ingerida fica no corpo feminino a deambular pela eternidade, e por isso já imaginam o prejuízo que trouxe da terra, certo? A balança acusou mais um quilinho, e foram só três dias que lá estive... Portanto, basicamente, até chegar ao Biquíni Dourado, ir à terra está fora de questão... 

Só se lá for com uma valente dor de dentes que me proíba de comer...

Só se for assim...

Ai, que saudades já das broas de melllll!


Catarina
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